Economia de Moçambique
Cerca de 45% do território moçambicano tem potencial para agricultura, porém 80% dela é de subsistência. Há extração de madeira das florestas nativas. A reconstrução da economia (após o fim da guerra civil em 1992, e das enchentes de 2000) é dificultada pela existência de minas terrestres não desativadas. O Produto interno bruto de Moçambique foi de US$ 3,6 bilhões em 2001. O país é membro da União Africana.
Principais produtos agrícolas (dados de 1997)
algodão
cana-de-açúcar
castanha de caju
copra (polpa do coco)
mandioca.
Pecuária (dados de 1996)
bovinos (1,3 milhões)
suínos (175 mil)
ovinos (122 mil)
A pesca é reduzida - 30,2 mil t em 1996.
Minérios: carvão, sal, grafite, bauxita, ouro pedras preciosas e semipreciosas. Possui também reservas de gás natural e mármore. Indústria: alimentos; têxtil; vestuário; tabaco; química; bebidas (cerveja).
O país tem um grande potencial turístico, destacando-se as zonas propícias ao mergulho nos seus mais de 2 mil km de litoral, e os parques e reservas de animais no interior do país. Para atrair investimentos estrangeiros, criou o Corredor de Desenvolvimento de Nacala (CDN), junto ao porto daquela cidade, com acesso rodoviário, suprimento de energia elétrica, e com ligação por ferrovia até o vizinho Malaui.
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