segunda-feira, 20 de outubro de 2008

ÉRIKA nº06
História
O primeiro europeu a tomar contacto com a cidade de Grande Zimbabwe, capital de Monomotapa, teria sido o navegador e explorador Português Sancho de Tovar[4]
Este Estado africano possuía ricas minas de ouro. O ouro teria sido a razão pela qual os portugueses engendraram a conquista do território, empenhado pelos moradores em troca das mercadorias que estes ofereciam e, num primeiro momento, justificou a manutenção lusa no atual território moçambicano, a partir de Sofala.[5]
As origens da dinastia governante remontam à primeira metade do século XV.[6] De acordo com a tradição oral, o primeiro "mwene" foi príncipe guerreiro de um reino Shona ao sul, chamado Nyatsimba Mutota, enviado para encontrar novas fontes de sal, ao norte.[7] O Príncipe Mutota encontrou o sal entre os Tavara, uma subdivisão do Shona, que eram notórios caçadores de elefantes. Foram então conquistados,[8] e sua capital estabelecida a 358 km ao norte do Grande Zimbábue no Monte Fura pelo Zambezi.[9]

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